Polícia fecha lojas que prometem dinheiro fácil
Lacrados quatro escritórios que emprestavam a juros de 18%
RIO (Extra) - O delegado Luiz Alberto Antunes, da 5ª DP (Mem de Sá) interditou ontem quatro lojas da rede de empréstimos financeiros ASB Financeira por causa de um anúncio em que até o telefone de contato e o endereço do lugar eram suspeitos: "Dinheiro na hora pelo telefone 255-5171. Rua do Rosário 171". O delegado já abriu dois inquéritos contra a rede, que responderá por agiotagem, formação de quadrilha, extorsão indireta e informação falsa ao consumidor, o que significa uma pena de até nove anos de prisão para os responsáveis da ASB Financeira, que ainda não foram identificados.
Além de não contar com autorização do Banco Central para operar com empréstimos financeiros, a ASB cobrava juros de 18,06% ao mês (no contrato dizia 10,73%) e exigia que a garantia pelo dinheiro fosse paga com cheques pré-datados. Ao todo, a ASB Financeira conta com 23 escritórios em todo o estado, desde o Centro do Rio até Petrópolis.
Desconfiado, Luiz Alberto Antunes foi sexta-feira passada numa das filiais da rede, na Rua do Passeio 90, no Centro, e autuou em flagrante Wilson de Azevedo Damasceno, de 39 anos, e Antônio Carlos de Souza Brito, de 40. Os dois se apresentaram como gerente e subgerente da loja e, após pagar R$ 1 mil de fiança, vão responder por agiotagem em liberdade. O delegado disse que vai exigir a apresentação da licença do Banco Central e ameaça fechar outras 19 lojas.
RIO (Extra) - O delegado Luiz Alberto Antunes, da 5ª DP (Mem de Sá) interditou ontem quatro lojas da rede de empréstimos financeiros ASB Financeira por causa de um anúncio em que até o telefone de contato e o endereço do lugar eram suspeitos: "Dinheiro na hora pelo telefone 255-5171. Rua do Rosário 171". O delegado já abriu dois inquéritos contra a rede, que responderá por agiotagem, formação de quadrilha, extorsão indireta e informação falsa ao consumidor, o que significa uma pena de até nove anos de prisão para os responsáveis da ASB Financeira, que ainda não foram identificados.
Além de não contar com autorização do Banco Central para operar com empréstimos financeiros, a ASB cobrava juros de 18,06% ao mês (no contrato dizia 10,73%) e exigia que a garantia pelo dinheiro fosse paga com cheques pré-datados. Ao todo, a ASB Financeira conta com 23 escritórios em todo o estado, desde o Centro do Rio até Petrópolis.
Desconfiado, Luiz Alberto Antunes foi sexta-feira passada numa das filiais da rede, na Rua do Passeio 90, no Centro, e autuou em flagrante Wilson de Azevedo Damasceno, de 39 anos, e Antônio Carlos de Souza Brito, de 40. Os dois se apresentaram como gerente e subgerente da loja e, após pagar R$ 1 mil de fiança, vão responder por agiotagem em liberdade. O delegado disse que vai exigir a apresentação da licença do Banco Central e ameaça fechar outras 19 lojas.

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