Um morto no congelador
Corpo de dono de padaria é achado no freezer e padeiro é suspeito do crime
RIO (Extra) - A mocinha chega à padaria e desconfia da ausência do patrão. Um dos colegas a impede de mexer no freezer. Curiosa, ela abre o congelador e descobre o corpo do chefe. A cena acima, típica de filmes de terror, aconteceu no Morro do Borel, segunda-feira à noite, quando Jocastro Bezerra de Aquino, de 61 anos, foi encontrado morto a facadas dentro do freezer de sua padaria.
De acordo com o laudo do Instituto Médico-Legal, Jocastro teve a veia jugular cortada por uma faca e o crânio quebrado por um objeto contundente. Segundo o delegado Sérgio Falante, da 19ª DP (Tijuca), o autor do crime foi o padeiro Edgar Nunes de Oliveira, de 55, preso em flagrante por ocultação de cadáver. A autoria do assassinato ainda não está comprovada, mas o delegado é categórico:
- Não tenho dúvida que foi ele. A história que ele nos contou é muito estranha.
Pela cronologia apresentada no depoimento da caixa Gilvana Gomes da Silva, o crime teria acontecido antes de a padaria abrir, entre 4h e 5h. Gilvana contou que havia alguma coisa errada quando chegou para trabalhar, às 14h20m. As colegas do turno da manhã estranharam o fato de Jocastro não ter aparecido durante o dia. A desconfiança aumentou depois que Edgar disse que o chefe tinha saído, proibindo as funcionárias de se aproximar do freezer. Mais tarde, por volta das 21h30m, Gilvana decidiu abrir o congelador e descobriu, assustada, o corpo do patrão Jocastro.
Na delegacia, Edgar contou que um homem branco apareceu de repente, matou o patrão e o colocou dentro do freezer. Antes de sair, ameaçou matá-lo caso contasse para alguém. Entretanto, ao ser preso o padeiro tinha dois cartões magnéticos de Jocastro, além de R$ 570 roubados do caixa.
- Ele disse que pegou o dinheiro mas não sabia o que fazer com ele. Preciso ouvir as testemunhas e o próprio Edgar. Mas o depoimento da ciaxa é claro. Com certeza, foi ele que matou - afirmou o delegado Sérgio Falante.
RIO (Extra) - A mocinha chega à padaria e desconfia da ausência do patrão. Um dos colegas a impede de mexer no freezer. Curiosa, ela abre o congelador e descobre o corpo do chefe. A cena acima, típica de filmes de terror, aconteceu no Morro do Borel, segunda-feira à noite, quando Jocastro Bezerra de Aquino, de 61 anos, foi encontrado morto a facadas dentro do freezer de sua padaria.
De acordo com o laudo do Instituto Médico-Legal, Jocastro teve a veia jugular cortada por uma faca e o crânio quebrado por um objeto contundente. Segundo o delegado Sérgio Falante, da 19ª DP (Tijuca), o autor do crime foi o padeiro Edgar Nunes de Oliveira, de 55, preso em flagrante por ocultação de cadáver. A autoria do assassinato ainda não está comprovada, mas o delegado é categórico:
- Não tenho dúvida que foi ele. A história que ele nos contou é muito estranha.
Pela cronologia apresentada no depoimento da caixa Gilvana Gomes da Silva, o crime teria acontecido antes de a padaria abrir, entre 4h e 5h. Gilvana contou que havia alguma coisa errada quando chegou para trabalhar, às 14h20m. As colegas do turno da manhã estranharam o fato de Jocastro não ter aparecido durante o dia. A desconfiança aumentou depois que Edgar disse que o chefe tinha saído, proibindo as funcionárias de se aproximar do freezer. Mais tarde, por volta das 21h30m, Gilvana decidiu abrir o congelador e descobriu, assustada, o corpo do patrão Jocastro.
Na delegacia, Edgar contou que um homem branco apareceu de repente, matou o patrão e o colocou dentro do freezer. Antes de sair, ameaçou matá-lo caso contasse para alguém. Entretanto, ao ser preso o padeiro tinha dois cartões magnéticos de Jocastro, além de R$ 570 roubados do caixa.
- Ele disse que pegou o dinheiro mas não sabia o que fazer com ele. Preciso ouvir as testemunhas e o próprio Edgar. Mas o depoimento da ciaxa é claro. Com certeza, foi ele que matou - afirmou o delegado Sérgio Falante.

0 Comments:
Postar um comentário
<< Home