Do estádio para a 18ª DP
Briga envolvendo o irmão leva Romário à delegacia
RIO (Extra) - Romário nunca imaginou que um pênalti perdido o levaria a uma delegacia. Pois foi o que aconteceu sábado, quando seu irmão, Ronaldo de Souza Farias, 31 anos, se envolveu em uma briga generalizada no Maracanã.
Ronaldo assistia a Flamengo x Guarani nas cadeiras especiais quando, no fim do primeiro tempo, não gostou de ouvir um insulto dado por Ricardo Ahmede, 22 anos, no momento em que o Baixinho chutou a bola para fora. Os dois brigaram e não viram o resto do jogo, sendo levados para a 18 DP (Praça da Bandeira).
A partir daí, surgem duas versões. Ricardo alega que foi logo cercado por vários amigos de Ronaldo, desencadeando a confusão. Ronaldo diz que houve apenas uma discussão, que se acirrou quando o pai de Ricardo, Alberto Ahmede, dono do jornal "O Povo", o ameaçou de morte. Os dois registraram queixa de agressão corporal na delegacia e foram fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML).
O advogado Michel Assef, vice-presidente de futebol do Flamengo, declarou que entrará com uma representação criminal hoje, pedindo garantias de vida para Ronaldo. Para piorar, o próprio Romário foi à delegacia após a partida para saber o que havia acontecido. Foi o suficiente para tumultuar de vez o lugar, que, em dias de jogo, registra vários casos de roubo de carro nas ruas próximas ao Maracanã.
A notícia da presença do craque se espalhou rapidamente, atraindo uma legião de fãs. O Baixinho ficou ali por 15 minutos, mas não acompanhou o irmão brigão até o IML.
RIO (Extra) - Romário nunca imaginou que um pênalti perdido o levaria a uma delegacia. Pois foi o que aconteceu sábado, quando seu irmão, Ronaldo de Souza Farias, 31 anos, se envolveu em uma briga generalizada no Maracanã.
Ronaldo assistia a Flamengo x Guarani nas cadeiras especiais quando, no fim do primeiro tempo, não gostou de ouvir um insulto dado por Ricardo Ahmede, 22 anos, no momento em que o Baixinho chutou a bola para fora. Os dois brigaram e não viram o resto do jogo, sendo levados para a 18 DP (Praça da Bandeira).
A partir daí, surgem duas versões. Ricardo alega que foi logo cercado por vários amigos de Ronaldo, desencadeando a confusão. Ronaldo diz que houve apenas uma discussão, que se acirrou quando o pai de Ricardo, Alberto Ahmede, dono do jornal "O Povo", o ameaçou de morte. Os dois registraram queixa de agressão corporal na delegacia e foram fazer exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML).
O advogado Michel Assef, vice-presidente de futebol do Flamengo, declarou que entrará com uma representação criminal hoje, pedindo garantias de vida para Ronaldo. Para piorar, o próprio Romário foi à delegacia após a partida para saber o que havia acontecido. Foi o suficiente para tumultuar de vez o lugar, que, em dias de jogo, registra vários casos de roubo de carro nas ruas próximas ao Maracanã.
A notícia da presença do craque se espalhou rapidamente, atraindo uma legião de fãs. O Baixinho ficou ali por 15 minutos, mas não acompanhou o irmão brigão até o IML.
